segunda-feira, 13 de junho de 2011

A lição do menino Milionário

Poe Gilberto Dimenstein - Folha.com

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no http://www.catracalivre.com.br/). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.
Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.
Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.

Por Gilberto Dimenstein - Folha.com

Liberalismo Teológico travestido de combate ao legalismo = Gondimismo

Muitos teólogos aplaudiram, no passado, certo pastor e filósofo assembleiano por causa de suas ideias revolucionárias, pelas quais contestava certas proibições “inúteis”. Ele sugeria que as Assembleias de Deus eram, desde os primórdios, uma igreja legalista.

Boa parte dos expoentes conservadores observou, na época em que tais ideias foram propagadas, que havia mais do que contestação a usos e costumes no discurso de tal filósofo: o gondimismo (não confunda com gondinismo), o qual só seria plenamente conhecido a posteriori.


O gondimismo se revelou, em pouco tempo, uma escola antibíblica, posto que relativiza verdades inegociáveis do cristianismo. Ele defende, por exemplo, o perigoso teísmo aberto (que se opõe à incontestável soberania de Deus); relativiza os valores da família esposados na Bíblia, ao apoiar a união estável entre pessoas do mesmo sexo; e nega doutrinas fundamentais, como o Arrebatamento da Igreja.


Também me oponho ao legalismo farisaico, que supervaloriza usos, costumes, práticas, etc. (cf. Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria, CPAD). Mas, no gondimismo, o combate ao legalismo é apenas uma capa, por trás da qual se escondem, além dos liberalismos consuetudinário e eclesiástico, o moral e, principalmente, o teológico.


Observe, no vídeo abaixo, que o principal propagador do gondimismo considera o Arrebatamento da Igreja uma utopia, a ponto de recomendar à plateia um escritor liberal, que “trabalha o milenarismo não como essa coisa de que Jesus vai voltar”...


Por Ciro Sanches - Blog do Ciro

Pastores ensinam como derrotar exu da lama

Por Clòvis Cabalau - blog pulpito Critão




Sai da lama, jacaré!
Veja com são as coisas. Eu nem queria, mas… buscava no Youtube algo que pudesse ilustrar um post que pretendia fazer sobre uma tal “Unção do Esquecimento”, quando, meio sem querer querendo, deparei-me com essa pérola aí do vídeo. Há tempos não via algo tão… faltam-me palavras para descrever:



Pois é, contra o “Exu da Lama”, use “sabonete Gizuiz” ungido em Israel. É tiro e queda. Detalhe: o futuro usuário precisa receber o produto na tal “Sexta-feira Forte”. Fico pensando na pessoa que assistir a esse vídeo no domingo. Vai ter que continuar o resto da semana “no lamaçal”, cheirando a sei lá o quê. Tá ligado?!
Gente, e o gordinho da esquerda. Coitado! A cara dele de assustado é impagável. O reboque do irmão da lama, no final, foi um exemplo poderoso da “unção do guindaste coletivo”. Tá ligado?!
Confesso que fiquei na dúvida se se tatava de um vídeo verdadeiro ou uma paródia das invencionices que temos visto por aí. Fica o registro, para avaliação dos leitores.