segunda-feira, 13 de junho de 2011

Liberalismo Teológico travestido de combate ao legalismo = Gondimismo

Muitos teólogos aplaudiram, no passado, certo pastor e filósofo assembleiano por causa de suas ideias revolucionárias, pelas quais contestava certas proibições “inúteis”. Ele sugeria que as Assembleias de Deus eram, desde os primórdios, uma igreja legalista.

Boa parte dos expoentes conservadores observou, na época em que tais ideias foram propagadas, que havia mais do que contestação a usos e costumes no discurso de tal filósofo: o gondimismo (não confunda com gondinismo), o qual só seria plenamente conhecido a posteriori.


O gondimismo se revelou, em pouco tempo, uma escola antibíblica, posto que relativiza verdades inegociáveis do cristianismo. Ele defende, por exemplo, o perigoso teísmo aberto (que se opõe à incontestável soberania de Deus); relativiza os valores da família esposados na Bíblia, ao apoiar a união estável entre pessoas do mesmo sexo; e nega doutrinas fundamentais, como o Arrebatamento da Igreja.


Também me oponho ao legalismo farisaico, que supervaloriza usos, costumes, práticas, etc. (cf. Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria, CPAD). Mas, no gondimismo, o combate ao legalismo é apenas uma capa, por trás da qual se escondem, além dos liberalismos consuetudinário e eclesiástico, o moral e, principalmente, o teológico.


Observe, no vídeo abaixo, que o principal propagador do gondimismo considera o Arrebatamento da Igreja uma utopia, a ponto de recomendar à plateia um escritor liberal, que “trabalha o milenarismo não como essa coisa de que Jesus vai voltar”...


Por Ciro Sanches - Blog do Ciro

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